Não Vou Te Deixar Por Enquanto. Hoje Ainda Não É Tempo de Chorar. Não é O Último Dia de Um Homem Sem Juízo. Mas, Amanhã de Manhã, 13 de Novembro, estarei naquele Alambrado, À Beira do Ridículo e Levarei Minha Dor comigo.
Talvez, até seja um Pretexto pra fazer a Última Canção. Mas, Naquela Casa, O Menino me disse que Não Éramos Tão Assim Sem Medida. E, na verdade, acho que não gosto de Me Prender, de estar Sob Controle e passei a não me sentir mais um cara Completo, mas sim, apenas um Fulano pra você.
O Estribilho de nossa canção passou a ser “Vamos Tentar” e eu a apelar ao Senhor do Meu Fim que me desse nada mais do que Sete Minutos de Solidão. Enquanto ele me dizia: Tenha Fé, Meu Bem.
Se Você Me Perguntar. Eu preferiria mesmo o Tempo de Criança em que eu era rodeado de Gente Fina Firmeza. Mas, se nada disser ou quiser saber e preferir um “E Daí”, apenas peço Que Isso Fique Entre Nós. O Recado está dado.