Foi logo depois do 11/11/11 e do mundo mais uma vez não ter acabado, é claro. A entrevista, que durou apenas uma hora, deixou a certeza de que o entrevistado era, fatalmente, uma daquelas insaciáveis fontes que desenrolaria horas e horas a fio de muita conversa.
Entre um cigarro e outro, contas matemáticas sobre o tempo que se foi e algumas gargalhadas, inclusive sobre o tal EP renegado, Pélico falou do início de sua carreira, de suas inspirações, composições e da mistura que surgiu seu som, além dos lugares que ainda pretende desbravar.
PS.: Aguardem a matéria sobre essa talentosa figura.
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