segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Shows, delícias e desprazeres...

Rodrigo Lemos e eu, e as bandas: Móveis e A Banda Mais Bonita da Cidade


Como de praxe, ao menos uma vez por mês vou ao show de uma das bandas que curto, seja apenas para repetir o prazer de ouvi-la ou para renovar o cardápio musical, já que sempre há participações de novos artistas. No sábado, que se foi a pouco, ganhei o ingresso de minha namorada para vermos o show da A Banda Mais Bonita da Cidade e do Móveis Coloniais de Acaju, no Clube de Regatas Tietê. No ingresso, o evento marcava às 21h, mas A Banda só entrou no palco, às 00h e o Móveis, à 1h50. Fiquei chateada com a organização. Não custava nada divulgar a programação para nos organizarmos melhor. Além disso, acho que as bandas menos conhecidas que abriram o show, como Radio Viernes, que eu também não conhecia, e mais outras duas, que não deu para entender o nome, mereciam ser divulgadas.

Resumindo, cinco horas entre senta e levanta para trocar uns passinhos ao som estilo Studio SP, que rolou nos intervalos, e cantar empolgadamente quando as bandas subiam ao palco. Sem contar que meus 25 anos já não me permitem baladas muito extensas e, por isso, só assiste à primeira música do Móveis, que entrou no palco com energia total. Então, o que pude ver (fora a desorganização) foi de muito agrado. Matei a saudade da A Banda Mais Bonita da Cidade, que ainda tocou músicas de China, como a minha preferida Anti-Herói, e ainda troquei algumas palavras com Rodrigo Lemos (guitarrista e vocal desta banda e da Lemoskine) sobre a energia do show deles e do meu encanto pela música Alice, que escrevi sobre, e que ele chegou a dar uma palhinha no palco.

No mais, queria ter mais pique pra aguentar o tranco, e que os organizadores se organizassem melhor. Os outros presentes que me perdoem, mas não é porque curtimos determinados artistas, que devemos achar tudo uma beleza. Curtimos um som underground, não de massa, por isso, somos críticos e não alienados. Ah... Vale ressaltar que o Clube deve se atualizar sobre os valores de bebidas, porque nem na Augusta uma Stella custa R$9. Pronto, falei!

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